Pela internet

domingo, 6 de novembro de 2011

Para reflexão!

”A rapidez do avanço tecnológico permite a extensão das novas formas de
ensino e aprendizagem num intervalo de tempo não muito distante”
(BATANERO, 2001, p. 8)

Acredito que devemos acompanhar os alunos nesses avanços tecnológicos que temos nos dias de hoje, assim conseguiremos entender as "megas" funções que existem nas tecnologias sendo uma forma de aproximar-se do aluno usando a partir da vivência dele. Por meio de chats, webquests, blogs, moodle. Podemos sim fazer a diferença na educação dos nossos alunos!

Interatividade!

O social e as tecnologias informáticas: recursividade e interatividade

O criador de programas interativos multimídia D. Kapelian percebeu perfeitamente o salto qualitativo em emergência nas novas tecnologias de comunicação. Para ele, "a palavra mais importante na multimídia é a interatividade, que dá ao usuário a possibilidade de modificar o conteúdo". Entendendo-se por multimídia a conversão operacional de tecnologias informáticas em interface e a conectividade de suas funções integradas, pode-se dizer que a interatividade emerge na esfera tecnológica como conseqüência natural da própria interação das técnicas e linguagens em cena. As possibilidades de que o usuário passa a dispor (participação-intervenção, bidirecionalidade e multiplicidade de conexões off-line e on-line) apresentam-se então como nova experiência de conhecimento jamais permitida pelas tradicionais tecnologias comunicacionais. Assim diz Kapelian:
Até hoje tivemos muitos produtos com a estrutura de árvore, o multimídia linear, que reproduz um livro, que apenas conta histórias. Este tipo de estrutura já está ultrapassada. No presente só se pode adquirir (receber) a informação, o saber. A grande evolução é ter a experiência, o que é diferente de ter (receber) a informação. O próximo passo da criação será o conhecimento, a participação na elaboração do conteúdo, em sistemas que são muito abertos, o que dará a oportunidade de o usuário ter sua própria experiência de conteúdo, única. Hoje, você pode escolher um caminho entre os possíveis, mas são sempre os mesmos caminhos.
Esta percepção está em sintonia com as conclusões de Marchand: ter a experiência de intervenção no conteúdo da mensagem aberta à manipulação e à co-criação. Definida nestes termos, a interatividade emerge no movimento progressivo das inovações infotecnológicas, mas sem com isto dizer que ela seja meramente um produto da tecnicidade informática. Ou seja, a mudança fundamental no esquema clássico da comunicação não ocorre simplesmente porque o computador tornou-se "conversacional".
Pensar assim é limitar-se à "idéia linear de causa/efeito, de produto/produtor", dirá E. Morin. Para evitar tal "simplificação" este autor propõe o "pensamento complexo", isto é, aquele capaz de perceber o movimento recursivo em que "os produtos e os efeitos são ao mesmo tempo causas e produtores daquilo que os produziu". Pensar assim permite compreender que as tecnologias são interativas também para atender a demanda social por interatividade, para contemplar o interesse do usuário interessado em personalização no tratamento dos produtos e da informação que vai consumir. Em suma: pensar assim permite perceber que a interatividade emerge também no social, que ela não é engendrada pela tecnicidade informática simplesmente.
O pensamento confinado à "causalidade linear" limita-se a constatar que a mudança que opera no receptor vem da utilização das novas tecnologias comunicacionais que exigem dele algumas ações que ultrapassam a mera recepção. Isto é, a interatividade vem com a infotecnologia e causa mudanças de hábito no usuário-receptor, que de passivo passa a operativo. Esse modo de pensar simplifica o conceito de interatividade que diz respeito a mudanças profundas entendidas como transição da lógica da distribuição para a lógica da comunicação. Simplifica inclusive o conhecimento sobre a mudança que opera no social.
A interatividade não emerge somente na esfera técnica. Emerge também na esfera social. A pregnância das tecnologias interativas ocorre não apenas por imposição da técnica e do mercado, mas também porque contemplam o perfil comunicacional do novo receptor. Este, por sua vez, vem aprendendo a não passividade diante da emissão desde o controle remoto. A prática do zapping vem cultivando o interesse do usuário em interferir na informação que recebe via TV. Ele quer construir seu próprio programa saltando de um canal para outro. Certamente que neste caso não há interatividade, uma vez que zapear não modifica o conteúdo da mensagem, apenas embaralha fragmentos dados, mantendo ainda a posição passiva do consumidor. Mas a prática de saltar de canal em canal compondo uma linearização alternativa não apenas criou este hábito, veio atender ao interesse do receptor incapaz de acompanhar argumentos lineares e daquele que não tolera programação manipulativa. Em suma: o controle remoto responde ao interesse dos públicos, ele não apenas se impõe; este pensamento vale também para a interatividade disponibilizada pela infotecnologia.



http://ped20112.blogspot.com/2011/08/resumo-do-texto-interatividade-uma.html

Crianças do Século XXI conhecem aparelhos do século XX- Reportagem do Fa...


Esta reportagem mostra a interação da criança com a tecnologia, ligadas com todos os meios de tecnologias.
Na reportagem se deparam com os aparelhos do séc XX, a reação delas foi incrível muito legal de ver!
A reportagem que cada vez mais terá que haver meios de comunicação mais práticos e inovadores para superar essas crianças que já estão interagindo com o mundo virtual. É FANTÁSTICO!!!

Tecnologia na Educação